segunda-feira, 25 de março de 2013

Minha alma canta...

Impossível passar pelo Rio de Janeiro e não contar tudo aqui!
Mas antes, preciso dizer aos primos e tios queridos de lá que fui numa correria só, mas voltarei para matar a saudade de cada um. Queria poder voltar ao Rio todo mês!
Acompanhei o Julliano em dois trabalhos: a estréia da cena que ele escreveu pro festival Home Theatre e os ensaios e reuniões de um outro trabalho que ele ainda vai escrever...
Foram três dias de encontrar e conhecer gente querida.
Milhões de fotos pra você entender tudo...

uma casa linda em Santa Teresa... Casa do Barista (www.casadobarista.com.br)
casa cheia de detalhes, com cara de Minas...
... que tinha até uma escada de fuxico!
Nessa casa (das 3 fotos acima) aconteceu uma reunião importante (artes do Julliano Mendes), onde conheci a Iza Lanza e a Thelma Nascimento.
Rua Paissandu, no Flamengo. Casa do Adriano e da Najda, onde nos hospedamos. Palmeiras imperiais plantadas por Dom Pedro para  fazer sombra porque Princesa Isabel precisava chegar linda na praia...
Nadja se preparando para encenar no festival Home Theatre.  Festival incrível que aconteceu dentro da casa das pessoas que se cadastraram para receber uma cena! 
sala da casa da Vanja Freitas, em Laranjeiras
E a casa da Vanja ficou cheia assim, com convidados dela e também pessoas que se inscreveram para assistir a peça.
Produção Ouro Preto no Ridijanêro! (Giselle, Geuder, Nadja, eu, Julliano e Iza). Eu tô de vestido azul de malha e tecido de algodão Zoomp.
a cena se chama "Como matar baratas", inspirada no conto "A quinta história" de Clarice Lispector.  Com interpretação de Nadja Dulci (essa moça tão linda e talentosa e querida), direção de Geuder Martins, dramaturgia do Julliano Mendes e figurino da Fernanda Tropia. A foto acima (de Zoe Miranda) faz parte de um ensaio inspirado na cena.
Para o figurino pensamos em um modelo casual (tipo, acabei de chegar do trabalho) e o avental porque tudo se passa na cozinha. As cores das roupas de base foram neutras em tons entre o cru e o marrom (bem cor de barata). 
A cena foi linda, de improvisos e interações com o público e no final, uma discussão deliciosa com a pequena platéia. Um novo formato para o teatro que eu adorei! Vida longa ao Home Theatre!

E no dia seguinte, acompanhei o ensaio da Iza no Centro Cultural Laurinda Santos Lobo, lá em Santa Tereza. 

Centro Cultural Laurinda Santos Lobo. Lindo Casarão. 
Iza, Julliano e Thelma. Ensaio de um trabalho intenso e emocionante que envolve muitas mulheres fortes.
enquanto espero... (camiseta caveiras e flores Colcci)
de noite, passeio na calçada mais famosa! (terminamos num restaurante português comendo um doce de banana com sorvete sensacional!)
e na sexta, quase na hora de ir embora: praia de areia branca e mar azul
mineiras na praia (conversas infinitas!)
precisa de legenda não né? 
Ufa!
Não tenho fotos de duas pessoas importantes nessa viagem: do Adriano que nos recebeu tão bem em sua casa e da Elisa que nos levou (eu e Nadja) pra praia do Arpoador na tarde mais gostosa dos últimos tempos.

Tinha esquecido de como é bom passear no Rio! Descobri como é bom passear com o Julliano no Rio!

Essa música é linda, tá num disco do Caetano que eu adoro e é perfeita pra esse post. Pra ouvir bem alto e dançar pela casa!


7 comentários:

  1. Nanda, vc descreve mto bem o que viveu e viu!!!Imagino essa "Barata" a talentosa Nadja Dulci atuando essa peça!!bj e parabéns prá todos que participaram .

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  2. ah, que amor!
    foi só prazer a estadia de vcs aqui!
    adorei o diário, as fotos, os figurinos e todos os nossos afetos, pq quando não tem expectativa é assim, cheio de surpresas e acontecimentos sinceros.
    já espero a volta de vcs dois queridões!!

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  3. Amiga, que delícia... Uma lindeza só!

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  4. Oi Nanda, adorei o seu Blog. Bem espontâneo. Penso que parece muito com você.
    Ah! Adorei a sua ideia do Brechó de Varal. Assino embaixo quando você diz que assim ,pode sair da mesmice do nosso guarda-roupa e mais, muito mais que isso, conscientizar às pessoas a saírem do consumismo exagerado a base do troca-troca. Sem ter cifras envolvidas. Isso me remete ao tempo em que não havia moeda e somente a permuta. Que bom seria se voltássemos nesta época. Genial a sua ideia. Por favor, não deixe de me avisar quando acontecer o brechó. Meu e-mail é na-ferreira @ig.com.br

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